Na mira da Operação Lava Jato, o presidente Michel Temer não mencionou o tema da corrupção no tradicional pronunciamento de fim de ano em cadeia nacional de rádio e TV.
Na gravação, em que o peemedebista aparece com o Palácio da Alvorada ao fundo, nenhuma palavra sobre o fato de que não só ele, mas diversos de seus correligionários com papel central em sua gestão são acusados por executivos da Odebrecht, empreiteira-pivô do petrolão, de terem recebido dinheiro desviado de contratos fraudulentos com a Petrobras – o que Temer e seus pares sempre negaram.
De acordo com o site Congresso em Foco, o presidente preferiu mencionar o que classificou como conquistas de seu governo, como a aprovação do teto de gastos públicos por 20 anos e a inflação dentro da meta, e disse que o Natal de 2017 será melhor do que o deste ano.
“Nesses poucos meses do nosso governo, muito já foi feito. Com os esforços que fizemos, a inflação caiu e voltou a ficar dentro da meta, o que vai colocar um freio na carestia que você sente no supermercado”, discursou o presidente nacional licenciado do PMDB, definitivamente no comando do país há quase quatro meses.
Na gravação, em que o peemedebista aparece com o Palácio da Alvorada ao fundo, nenhuma palavra sobre o fato de que não só ele, mas diversos de seus correligionários com papel central em sua gestão são acusados por executivos da Odebrecht, empreiteira-pivô do petrolão, de terem recebido dinheiro desviado de contratos fraudulentos com a Petrobras – o que Temer e seus pares sempre negaram.
De acordo com o site Congresso em Foco, o presidente preferiu mencionar o que classificou como conquistas de seu governo, como a aprovação do teto de gastos públicos por 20 anos e a inflação dentro da meta, e disse que o Natal de 2017 será melhor do que o deste ano.
“Nesses poucos meses do nosso governo, muito já foi feito. Com os esforços que fizemos, a inflação caiu e voltou a ficar dentro da meta, o que vai colocar um freio na carestia que você sente no supermercado”, discursou o presidente nacional licenciado do PMDB, definitivamente no comando do país há quase quatro meses.
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Política