O assunto vem gerando muitas discussões nas redes sociais e nas ruas da cidade, onde no dia 23, foi realizada uma audiência pública com representantes do poder público municipal, cidadãos capelenses, administradores do Hospital e funcionários para discutir o assunto.
O Hospital é gerido por uma associação composta por 15 conselheiros, dos quais 11 estavam presentes na audiência, onde todos votaram a favor da municipalização e ficou definido que iriam convocar uma assembleia extraordinária para deliberar o parecer final.
Veja matéria em vídeo produzida pela VR14 sobre a audiência:
Para municipalização
a gestão municipal propõe se responsabilizar pelos débitos dos
direitos trabalhistas e previdenciários dos servidores, e ficar com a estrutura
física da instituição.
O VR14 entrou em contato com o presidente da associação, para se pronunciar sobre o fato, porém até o momento não obtivemos resposta.
VEJA A NOTA:
Já passaram quase 08 dias da audiência pública convocada pelo prefeito Dr. Nei, para tratar da municipalização do Hospital São Lucas e até ágora nenhuma manifestação por parte da Associação. Na ocasião, os 11 conselheiros presentes, todos se manifestaram favoráveis a municipalização, inclusive o presidente da instituição, Antônio de Abílio, o qual ainda alegou que a municipalização seria a única forma de manter o funcionamento da instituição.
O VR14 entrou em contato com o presidente da associação, para se pronunciar sobre o fato, porém até o momento não obtivemos resposta.
VEJA A NOTA:
Já passaram quase 08 dias da audiência pública convocada pelo prefeito Dr. Nei, para tratar da municipalização do Hospital São Lucas e até ágora nenhuma manifestação por parte da Associação. Na ocasião, os 11 conselheiros presentes, todos se manifestaram favoráveis a municipalização, inclusive o presidente da instituição, Antônio de Abílio, o qual ainda alegou que a municipalização seria a única forma de manter o funcionamento da instituição.
Em
respeito aos 04 ausentes, já que a Associação é composta por 15 conselheiros,
foi deliberado pelos presentes a necessidade de realizar uma Assembleia
Extraordinária o mais breve possível, porém desde então nenhum posicionamento
sobre a convocação desta Assembleia foi passado para prefeitura. Voltamos à
estaca zero.
Para sanar a ausência de médico no
município a prefeitura optou por uma medida emergencial, porém não definitiva.
Hoje, a Unidade de Saúde Dr. Jaime Fernandes está com médico plantonista, porém
não disponibiliza dos recursos necessários para uma unidade de pronto
atendimento. Ela não foi construída para este fim.
A prefeitura poderia sim investir e
tornar a Unidade um Pronto Atendimento de excelência. Mas tendo em vista que
temos uma estrutura no município que requer apenas uma boa reforma, sem citar
que se a mesma não for municipalizada irá deixar de funcionar, pois não tem
condições de se manter, nem de se adequar perante o Conselho Regional de
Medicina do Estado da Bahia – CREMEB, além de correr sérios riscos de ir a
leilão público.
Não perderá apenas o município, que
deixará de ter um hospital, mas também todos os funcionários que dedicaram suas
vidas por mais de 30 anos de serviços prestados, pois estes não receberão seus
direitos previdenciários e trabalhistas, tendo em vista que o hospital não tem
recursos para efetuar tais pagamentos.
Portanto, senhores responsáveis pela
administração do Hospital São Lucas, em nome de todos que levantam a bandeira
pela municipalização do Hospital, e por uma saúde mais digna para o nosso povo,
solicitamos respostas imediatas e concretas.
Tópicos:
Notícias