Na tarde de quarta-feira, 12 de abril, coordenares do Projeto Adapta Sertão estiveram reunidos com representantes de gestores de instituições como APPJ, Centro Comunitário de Pintadas, UNEB, MOC e BID, para dialogar sobre o aprimoramento da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).
Na reunião foram dialogadas estratégias e alternativas para adaptar a ATER as diversas realidades produtivas do estado, indo desde o poli cultivo, utilizado na agropecuária de subsistência, como a produção de hortaliças e criação de galinhas, até os agricultores familiares mais estruturados que criam ovinos e gado leiteiro. Dentre as estratégias está a unificação das metodologias através de capacitações para os técnicos proposta pelo Adapta Sertão.
Foi apresentado também o MAIS Soft, um aplicativo que está sendo desenvolvido para auxiliar os trabalhos realizados pelos técnicos e os produtores na gestão das propriedades com dados sofre o rebanho e manejo.
Os resultados sobre as ações de assistência técnica realizadas pelo Adapta Sertão, nos últimos 10 meses, sendo utilizada a metodologia do MAIS (Módulo Agroclimático Inteligente e Sustentável) também foram apresentados. Onde foram experimentadas 100 propriedades rurais especializadas na produção de leite e cordeiro e os produtores conseguiram aumentar sua produção diária em 27% e lucro líquido em 35%, passando de R$ 634 para R$ 982 por mês.
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Jorge Henrique
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