A deputada estadual Neusa Cadore apresentou homenagem ao município de Pintadas que completa 32 anos de emancipação política nesta terça-feira, 09 de maio. Através de Moção de Congratulações, a deputada destacou as inúmeras conquistas dos últimos 20 anos em que o PT administrou o município e a participação da sociedade civil, com destaque para a Rede Pintadas.
Segundo a deputada, nesse período, com apoio das gestões petistas à frente da prefeitura e a articulação das organizações locais, nacionais e internacionais, Pintadas se tornou o primeiro município do Nordeste a efetivar 100% de cisternas na zona rural. Neusa lembrou que antes das gestões do PT, quase 100% dos professores de Pintadas eram leigos, agora 80% dos docentes da rede municipal têm nível superior ou estão cursando a graduação.
A parlamentar lembrou do Polo da Universidade Aberta do Brasil, da construção da BA 414, do programa Luz Para Todos que levou energia para 99% da população. No desenvolvimento econômico, ela ressaltou o abatedouro de caprinos e ovinos do Estado, que fortaleceu e dinamizou a economia da região, além do Centro Público da Economia Solidária sediado na cidade. No campo da cultura e juventude, Pintadas se tornou uma referência pelas ações desenvolvidas pelo Rheluz, a exemplo das Semanas Culturais e do Pensar Filmes.
LUTA POR DIREITOS - Neusa também apresentou Moção de Apoio aos Servidores municipais que estão na busca pela garantia dos seus direitos. Desde o início do ano, eles têm buscado sensibilizar o governo municipal para o atendimento de uma série de reivindicações, a exemplo da atualização do piso salarial e a progressão horizontal de carreira, garantidos no Plano de Carreira dos Servidores de Educação do município e o Piso Salarial do Magistério Público da Educação Básica Nacional - Lei 11.738/2008.
Neusa também lamentou o fato de a gestão ter retirado a gratificação dos professores do Fundamental I e ter deixado professores sem receber o terço de férias, direito social adquirido de todo trabalhador, celetista ou estatutário, nos termos dos artigos 7º e 39º da Constituição Federal.
Em março, após adesão à greve nacional, que é um direito legal, os professores tiveram seus salários descontados que segundo ela foi de forma arbitrária pela gestão, mesmo tendo sido negociado a reposição das aulas para não prejudicar os alunos. "Repudiamos de forma veemente essa forma de tratamento ao tempo em que nos solidarizamos com todos os servidores que estão na defesa das suas conquistas", afirmou a deputada.
ASCOM Neusa Cadore
Lourivânia Soares
Lourivânia Soares