O deputado federal Robinson Almeida (PT) considera 'deplorável' o episódio envolvendo a descoberta de R$ 51 milhões ligados ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso na última sexta-feira (8). Para o petista, o fato atinge o PMDB baiano e o prefeito de Salvador, ACM Neto.
"Esfacela o PMDB da Bahia e isso atinge também ACM Neto, porque o seu assessor, o Gustavo (diretor da Defesa Civil), foi preso, e o PMDB é o principal aliado. É vice em Salvador, em Feira de Santana, em Camaçari e ACM Neto entra em uma sinuca de bico, porque se for para a aventura eleitoral em 2018 vai deixar o PMDB de Geddel governando Salvador", prevê.
"Esfacela o PMDB da Bahia e isso atinge também ACM Neto, porque o seu assessor, o Gustavo (diretor da Defesa Civil), foi preso, e o PMDB é o principal aliado. É vice em Salvador, em Feira de Santana, em Camaçari e ACM Neto entra em uma sinuca de bico, porque se for para a aventura eleitoral em 2018 vai deixar o PMDB de Geddel governando Salvador", prevê.
Sobre o nome do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel, ser citado como intermediador do apartamento em que o montante foi encontrado, Robinson Almeida revela cautela.
"O caso de Lúcio precisa ver se a PF reuniu elementos suficientes para pedir ao STF a autorização de investigá-lo. Não foi divulgado se havia impressões digitais dele nas notas. Vamos aguardar o que a PF tem para apresentar de participação dele neste episódio", pondera.
Fonte: Bocão News
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