
Eduarda venezuella, Baiana, Fatimense, nascida em 27/08/1998 bacharel em comunicação social com habilitação em jornalismo, pela ( FAT) Faculdade Anísio Teixeira, Feira de Santana-BA
Gostaria de lhe propor um questionamento, pergunte a si mesmo, ESTOU FELIZ HOJE;
Segundo o filosofo contemporâneo Clóvis de Barros Filho a felicidade não passa de um momento, e você sabe que está feliz, quando vivencia algo do qual gostaria de repeti-lo.
Sendo assim a felicidade pode ser encontrada por todos, nas mais variáveis formas, e nos mais variáveis tipos.
O problema é que sempre estamos a espera da tão sonhada felicidade, que não conseguimos identifica-la mesmo quando ela se encontra na nossa frente.
Lembro-me que quando estava no ensino fundamental, os meus professores diziam
- "Estude para alcançar o ensino médio, pois lá será legal, divertido, e assim, eu ia, todos os dias triste, sonhando com o ensino médio pois ele me fária feliz",
Chegando no ensino médio, vi que não era nada tão "legal" assim, então começou a incansável luta pelo vestibular, porque sem dúvidas na faculdade eu seria feliz, chegando na faculdade a concepção de felicidade mudou e assim ela vai mudando.. e você vai adiando cada vez mais o seu tão sonhado êxtase.
Com isso o que quero dizer é que sofremos de segunda a sexta, para sermos felizes durante o sábado e o domingo.
Questões essas idealizadas pela sociedade da qual fazemos parte, e que na verdade se pensarmos um pouco veremos que nunca estamos satisfeitos com o que temos. Desejamos o que não temos, o que não somos, o que não podemos fazer. Assim, o desejo é sempre pelo que faz falta. E quando temos já não nos satisfaz, e damos continuidade a incessável busca pelo novo.
Devemos então tirar o máximo de proveito do momento em que vivemos, do momento em que estamos, transformando ele em algo único, algo do qual gostaríamos de repetir. assim seriamos felizes o tempo todo e não só nos finais de semana!
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