A segunda edição do Festival Nacional de Curta Pensar Filmes superou todas as expectativas e bateu um recorde histórico, com 1.043 filmes inscritos de todos os estados do Brasil. Diante da alta demanda, a organização anunciou a ampliação do prazo de seleção e alterou a data do evento para 22 a 24 de maio de 2025, em Pintadas, na Bahia.
O festival, que nasceu como uma iniciativa do Ponto de Cultura Pensar Filmes, se consolidou como um dos principais espaços de valorização do cinema independente no Brasil. “Receber mais de mil filmes de diversas regiões do país é uma demonstração do quanto o Festival Pensar Filmes tem se firmado como um ambiente de incentivo e difusão do audiovisual nacional”, destaca o diretor Vandelson Gonçalves.
Diversidade de Mostras e Expansão da Programação
Nesta edição, o festival contará com três mostras presenciais:
• Mostra Brasil: destinada a cineastas de todos os estados, exceto da Bahia;
• Mostra Bahia: exclusiva para realizadores baianos;
• Mostra Sustentabilidade: voltada para produções sobre meio ambiente, economia solidária e desenvolvimento local.
Cada mostra aceita curtas-metragens de até 15 minutos (incluindo créditos). Além das sessões presenciais, haverá uma mostra online, onde os filmes ficarão disponíveis para votação do público por 30 dias, no site oficial do festival: www.festivalpensarfilmes.com.br.
Muito Além das Telas
Além das exibições, o evento promoverá oficinas, debates, palestras, shows e uma feira de economia solidária, criando um ambiente de intercâmbio cultural e fortalecimento da produção audiovisual no semiárido baiano.
O festival é realizado pela Pensar Produções, em parceria com a Associação Educacional e Cultural Rheluz e o Instituto Lumen. Conta com financiamento da Lei Paulo Gustavo Bahia e apoio da Rede Pintadas, Projeto Cadenas, Sicoob Sertão e Cooperativa Ser do Sertão.
Com a ampliação do cronograma e uma rede de parceiros fortalecida, o Festival Pensar Filmes promete uma experiência ainda mais rica e diversa, reafirmando seu compromisso com o cinema independente e a democratização do acesso à arte audiovisual no Brasil.
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Por Paulo Marcos | Agave Audiovisual